27 novembro 2015

A COR DO SOM

VITOR LUCAS um empresario de sucesso que com o irmão e mãe dá continuidade a um legado de grande dimensão: LUGRADE

   
       

       

26 novembro 2015

 
Começou no Colégio S. Pedro, passou pela ACM, continuou nas músicas e prolongou-se através de décadas.
Uma amizade desinteressada mas cheia de verdade que só a nossa cidade sabe construir.
O CHICO BRITO deixou-nos.
Prometo que um dia destes irei procurar-te para voltarmos a cantar, tocar, enfim VIVER, com a alegria e juventude que sempre pautou a tua vivência terrena.
Nesse reencontro voltaremos a afinar pelo mesmo diapasão onde a mizade e lealdade estarão sempre exemplarmente afinadas.
Vai ensaiando sempre, um tango, uma valsa tanto faz, até que a minha poromessa se cumpra.
Até lá descansa em PAZ.

25 novembro 2015

JORNAL DA MEALHADA



EDITORIAL
Ontem, já passaram três fugidios anos, tive o prazer de ser convidado pela Direcção da Santa Casa da Misericórdia da Mealhada para director deste jornal. Um jornal que sempre procurou , cumprindo o seu ideário, servir com isenção e verdade as gentes desta simpática cidade bairradina. Aceitámos por dever de consciência participativa e pelos laços de amizade que me ligam às gentes que este órgão de comunicação social serve.
Dar continuidade a um trabalho que gente de grande qualidade e cheia de afectos construiu através dos anos não se adivinhava tarefa fácil. Mas com a dedicação dos trabalhadores                  mais intimamente ligados à feitura do jornal, Mónica e Rogério, e muitos colaboradores de inexcedível  dedicação de que, sem querer ferir susceptibilidades, sou obrigado a destacar o Afonso Simões, Ferraz da Silva, Manuel Balsas, Herminio Pires, Renáto Ávila , João Frada, Daniel Vieira, Nuno Canilho, Cláudia Emanuel, José Carlos Pereira e muitos outros, conseguimos, dentro das possibilidades, melhorar a qualidade da imagem gráfica que agora nos oferece um jornal com vinte e quatro páginas a cores, com um conteúdo equilibrado e uma informação sólida e diversificada . Obrigado a todos pelo excelente trabalho que realizaram com total independência e muita dedicação.
Com empenhamento suplementar mantivemos algumas das acções emblemáticas do jornal como  por exemplo o patrocínio do CARNAVAL da BAIRRADA com a publicação do suplemento ABRE-ALLAS; nas últimas eleições para a CM da Mealhada promovemos um debate público  entre todos os candidatos com reportagem jornalística e radiofónica; através de protocolos estabelecidos com BAIRRADA TV e RÁDIO CLUBE DA PAMPILHOSA projectámos ainda mais o conteúdo das nossas páginas que tiveram sempre o suporte em primeira linha da nosso página on-line; O FRONTAL, um jornal elaborado a pensar sobretudo na cobertura dos acontecimentos de Penacova e Mortágua manteve  sempre uma actividade regular no formato on-line; passámos a integrar um suplemento mensal elaborado pela CM da Mealhada;patrocinámos a apresentação e edição de livros de autores bairradinos e nacionais; estivemos na cobertura dos acontecimentos mais relevantes para o concelho da Mealhada deles dando conta aos nossos leitores espalhados um pouco por todo o mundo e ciosos de saber o que se passa no dia a dia da terra que os viu nascer; utilizámos outros meios colocados à nossa disposição pelas redes socias para divulgar o nosso jornal. E, como tempo de evocação, ficamos por aqui.
Chegou o momento de, por motivos de ordem pessoal, solicitar a quem tão gentilmente me convidou para esta gratificante missão, a “dispensa” do encargo assumido. Agradeço penhoradamente que tenham compreendido e aceite o meu pedido, só agora concretizado dado  que a continuidade está assegurada (vão ver que muito bem). Passarei pois de director a modesto, mas interessado e participativo, colaborador.
Levo a todos no coração e continuarei sempre ao serviço da Mealhada e das suas gentes no que modestamente possa ser útil para esta comunidade pujante e com gente que luta por um futuro mais risonho para todos. Bem hajam.   
Permito-me terminar este meu último editorial citando Miguel Torga:
“Que belo é ter um amigo! Ontem eram ideias contra ideias. Hoje é este fraterno abraço a afirmar que acima das ideias estão os homens. Um sol tépido a iluminar a paisagem de paz onde esse abraço se deu, forte e repousante. Que belo e que natural é ter um amigo!”
Braga da Cruz

20 novembro 2015

A COR DO SOM

Entrevista com o DR. RUI VILÃO investigador da Universidade de Coimbra.
 


09 novembro 2015

JORNAL DA MEALHADA



EDITORIAL

Permito-me, sem qualquer constrangimento politico, dar voz ao que na opinião comum tem deixado o País em quase estado de histerismo colectivo.
Naturalmente que cada um opina de acordo com as suas tendências e colorações políticas o que considero legítimo.
Mas não posso deixar de me questionar: então não é um dos chavões mais utilizados como arma de legitimidade participativa que o que conta são os votos ? E que “por um voto se ganha por um voto se perde” ? E que quem “mais ordena” é o povo através da expressão do seu voto…?
Verifico só agora, admira-me que os constitucionalistas ao longo de quarenta anos não tenham “detectado” tal, que perdendo nas urnas se pode ganhar na “secretaria”, quer dizer no parlamento … Afinal a expressão do voto do povo, ficámos a saber, desde que no referido parlamento os “outros” dêem as mãos, nada vale. Feitas as contas os vencidos passam a vencedores e com toda a legitimidade que a dita constituição lhes confere…
Não quero nem para tal estou disponível tecer críticas directas a um acto totalmente contrário aos princípios democráticos que ao longo deste “longo dia democrático” aprendi.
Cai por terra a teoria de “ganhar por um voto basta”.
Será que vamos ter muitos casos a proliferar tendo como exemplo este “mau exemplo” ? Com outras “habilidades “ mas com a mesma finalidade…ganhar na secretaria…
Eu tinha razão quando escrevi que os partidos deveriam ser responsabilizados “criminalmente” pelo não cumprimento do que prometem sem qualquer pudor  durante as campanhas  eleitorais. Como é possível que se assista neste momento ao “casamento” de politicas escritas e “vendidas” de caracterização tão contraditória ?  Como podem os principais defensores, assim se auto-intitulam, da democracia ficarem de cócoras perante um aceno de poder deitando às urtigas princípios que ontem defendiam como dogmas inquebrantáveis e fórmulas mágicas para a defesa dos interesses colectivos ? Ou será só estratégia para, aproveitando para satisfazer temporariamente a sua clientela politica, darem cabo do juízo aos outros coniventes desta encenação trágico-cómica ?
Assisto como muitos dos portugueses que no 25 de Abril de 1974 já por cá andavam a um arremedo dos golpes que se sucederam posteriormente e que só viriam a terminar com uma intervenção decisiva das nossas forças militares para evitar o pior. Os tempos são outros. Quarenta anos seria tempo suficiente para que uma democracia amadurecida não necessite de intervenções “estranhas” num sistema político que se pretende claro e participativo mas sem “golpes baixos” e de difícil compreensão para a maioria dos portugueses.
Nota: Começo agora a perceber porque não é possível atingir os dois terços necessários à alteração da nossa constituição…

03 novembro 2015

A COR DO SOM

Entrevista com o DR: NUNO TAVARES focando a sua vida a cadémica e sobretudo a actividade do ALMA DE COIMBRA